Olhar pra outro homem no mercado dá problema

Dica: Vá ao supermercado sozinho, com o namorado do lado, pode dar confusão.
Na Quarta-Feira, fui ao mercado com o meu namorado fazermos as compras do mês.
Fomos a um mercado grande que fica no Tatuapé, que é um bairro da capital paulista, onde tem muitos gays por causa de uma empresa de tele atendimento que tem ali perto, mas isso foi só um detalhe.
Andando pela loja, passa um rapaz por mim, com um cabelão loiro comprido, uma bunda que estava apertada numa calça colada de cor verde e uma camisa branca tão justa quanto. Ele andava bem machinho, mas aquelas roupinhas fizeram o meu 'gaydar' gritar: PASSIVA, PASSIVA, PASSIVA...
Ele entrou no corredor de chocolates e, de súbito, fui pego por uma vontade de comer um chocolate e nem tinha reparado que o meu namorado estava só me olhando e sacando tudo.
Não foi a toa que ele me deu um murro no braço e me colocou pra empurrar o carrinho.
No corredor de biscoitos, quem aparece de novo?! A passiva detectada pelo meu gaydar.
Só escutei o:
- Olha pra mim agora.
E vi a cara de quem queria me esquartejar que o meu namorado estava fazendo.
Ele num ia dar barraco no mercado, mas já sabia que quando chegasse em casa...
Dito e feito.
Quando coloquei a última caixa de compras no chão da cozinha, ele começou:
- Pronto. Vai lá atrás daquela bicha oferecida agora. Pode ir.
Respondi com um sorriso sarcástico no rosto:
- Posso mesmo?!
Quando peguei a chave do carro na mesa e virei as costas, só senti as mãos dele puxando a minha camisa e dizendo:
- Volta aqui. Você é meu namorado e...
- Mas você que disse que eu podia ir. ( Respondi interrompendo ).
Rapaz, pra quê abri a boca pra falar aquilo.
Ali ele se descontrolou e só senti ele vindo com as mãos pra esmurrar o meu peito.
Falei:
- Se ficar dando piti eu vou mesmo, porque: Amor de rapariga é que é amor. Amor de rapariga e bom de mais. Amor de ra*...
Antes de eu terminar de cantar, ele conseguiu soltar uma das mãos e puxou o meu cabelo que arrancou um tufo puxando a minha cabeça pra boca dele.
Ele me deu um tapa, que marcou 3 dedos dele no meu rosto.
- O que aquele veado tem pra te dar, eu tenho melhor.
E foi com essa frase que ele rasgou a minha blusa pela gola com uma puxada, me encostou na parede e apertou as minhas bolas que me fez ficar na ponta dos dedos do pé.
Quando comecei a fazer cara de que estava doendo, ele falou:
- Endurece essa porra e tira essa calça agora.
Cara, devo admitir que a apertada doeu porque ele me pegou de jeito.
Ele deu um passo pra traz e eu obedeci, mas ele também tirou a roupa.
Ele estava olhando pra mim com cara de bravo e quando veio de novo pra perto de mim, fiquei com medo de tomar outro apertão, mas não.
Recebi um beijo de língua, bem molhado e tão forte que quase fico sem ar.
Com as mãos dele nos meus ombros, ele me empurrou na parede que fez bater as costas que fez até barulho.
Com o joelho entre as minhas pernas, ele fez eu a abri-las, ele ajoelhou e me engoliu de uma forma tão gostosa que ele nunca tinha me chupado assim antes.
Quando coloquei as mãos na nuca dele para fazer um cafuné, ele bateu com a mão espalmada no meu peito que estralou, ele queria ficar com a mão no meu peito, só que eu assustei com aquilo.
Quando eu estava quase gozando, ele se levantou e simplesmente, me deu uma rasteira, me jogou no chão.
Olhando no meu olho ainda com cara de bravo, ele colocou o meu membro bem na entradinha dele e me surpreendi quando ele sentou em mim de uma vez.
Caraca, ele me aguentou de uma intocada só e só fez uma carinha de dor e olha que não sou pequeno e nem fino.
Ele segurou as minhas mãos acima da minha cabeça e ficou cavalgando em mim forte, muito forte estava fazendo os nossos corpos se baterem, fazendo barulho.
- Goza, porra. Me enche logo. Se não escorrer pelas minhas pernas, vou arrancar suas bolas na dentada.
Com uma intimada dessas, foi o que fiz.
Depois que gozei dentro dele e o meu sêmen escorreu, ele deitou a cabeça no meu peito e disse:
- Você tem um homem em casa. Não é porque é você quem me come, que eu deixei de ser homem. Do mesmo jeito que lhe devo fidelidade e amor, você me deve o mesmo. Há, se olhar pra outra bichinha na minha frente de novo, arranco o seu pau fora.
Depois dessa, eu permaneço tendo a última palavra em casa: Sim, Senhor.

(* Amor de Rapariga - Sirano e Sirino - Ritmo: Forró )

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