Mente Desocupada, Oficina do Capeta

Na tarde de domingo que nos conhecemos no Parque da Cidade de São José dos Campos-SP, o dia estava ensolarado e com temperatura agradável.
Andando pelo parque, te vi sentando na margem do lago, jogando uma pedrinha na água. Estavas sozinhos e com uma face pensativa, triste.
Fui continuar a minha volta pelo parque, mas fiquei com você na cabeça. Quando terminei a volta, estava no mesmo lugar, do mesmo jeito.
Me aproximei de você, te ofereci um pouco da água que estava na minha garrafa, e fui me sentando ao seu lado. Como não nos conhecíamos, ficaste meio desconfortável. Dei um sorriso amigável, e aceitaste um pouco da minha água.
Tomaste, olhaste pra mim ainda com uma cara de desconfiado, me agradeceu. Perguntei porque estavas triste, te surpreendi com a pergunta e tive como resposta que estava tudo bem. Insisto um pouco mais e então me falas tudo.
Me contaste que estavas solteiro a mais de 2 anos, e estava infeliz por isso. Ninguém querer nada com nada, e havia conhecido um cara que ficaste com você por mero interesse.
De fato, acredito que os gays de São José dos Campos-SP tem excremento no lugar do cérebro, pois não há explicação racionalmente aceita para um cara tão lindo quando você, ainda esteja solteiro e um escroque te trate como uma coisa descartável.
Após ter te dito isso, já consegui algo que me deixou feliz: te arranquei um sorriso, meio envergonhado, mas um sorriso.
Notei que ficaste vermelho, então aproveitei para passar a ponta dos meus dedos no seu braço, procurei sorrir com doçura; me retribuíste o sorriso. Levantamos e começamos a conversar e fomos dar uma volta pelo parque.
Quando chegamos a uma parte mais erma da trilha, te puxei pelo braço e te beijei sem ter como você fugir. Me retribuíste o beijo, passando os seus braços envolta do meu pescoço, então te peguei pela cintura e te trouxe mais próximo de mim. Acabando esse demorado beijo, que aqueceu o seu coração, me abraçaste forte e voltamos a caminhar.
Saímos do parque, me virei pra me despedir, mas o tchal não queria sair, quero ficar mais tempo com você. Como passou rápido aquela tarde. Acho que percebeste o que eu sentia e me chamou para ir a sua casa que, por sinal, fica num apartamento em frente ao parque.
Subimos, estava frio, te puxei pra mim, te abracei demoradamente, te fiz um cafuné, te peguei no colo e fui andando até o sofá. Sentei com você no meu colo, pegaste o controle remoto da TV e ligaste no programa da Eliana, me abraçaste, se aconchegando em meu colo e olhou pra mim com cara de quem pede um beijinho, o que atendi prontamente.
Ficamos assim, até o sol se ir e a negrura da noite entrar em cena.
Te chamei para irmos a varanda olhar a rua. Estávamos no 20º andar, uma vista linda das luzes do parque e da cidade a nossa frente, com estrelas lindas no céu limpo. Te abracei forte por traz, te beijei a nuca, mordi a sua orelha e apertei forte o bumbum. Soltaste um gritinho baixinho de desejo, mas que foi completamente audível ao meu ouvido atendo aos seus sinais.
Me atrevi a desbotoar a sua calça e deixa-la cair aos seus tornozelos, então passei as minhas mãos, que estavam quentes de desejo por você, por dentro da sua cueca e passei o meu dedo na sua bundinha.

Gemeste baixinho e fechaste as mãos como se apertasse o desejo que crescia dentro de você em se entregar a mim. Abaixei a sua cueca até os seus pés de uma puxada só, abri a sua bundinha e coloquei a minha língua em você em movimentos circulares e como se ela fosse entrar dentro de você.
Mordeste a gola da camisa com tanta força que quase a rasgou da dentada.
Te deixei bem molhadinho e entregue ao desejo.
Me levantei, desci as minhas mãos dos seus ombros pelos seus braços, até chegar as suas mãos e as segurar com força, enquanto te beijava a nuca e, após, morder a sua orelha.
Quando viraste o resto e me pediu, sem dizer uma palavra, um beijo, o fiz. O desejo estava falando.
O meu membro já estavas rígido a tempos de desejo por você, abri o meu ziper, e baixei a minha cueca, coloquei o meu membro bem entre as suas nádegas. O que te fez tremer. Te abracei forte, mirei o meu membro e fui empurrando e te invadindo.
No início, fizeste uma carinha de dor, mas fui com calma, respeitando o seu momento, e sentindo as suas entranhas se abrindo, o seu ânus me apertando forte tentando impedir que eu entrasse dentro de você e fizesse dos nossos corpos um.

Fiquei entrando e saindo de dentro de você bem devagar até acostumar.
Quando acostumaste, comecei a ir mais rápido, e mais rápido, mas não podemos fazer barulho. Os vizinho de baixo não podem nos ouvir.

Enquanto estava com as mãos apoiadas na grade da varanda, puxei seus cabelos e meti tão fundo em você que suas pernas amoleceram.
Tirei de uma puxada só, te coloquei no colo e levei até o carpete da sala. Te deitei. Coloquei duas almofadas sob você, mirei e meti de uma entocada só.
Com a porta de vidro da varanda fechada e o som do seu grito abafado pela fronha que você mordia, meti de novo. Continuei no vai e vem com o barulho dos nossos corpos se batendo até você dizer que tava doendo.
Virei você o colocando de quatro sem tirar e pegando na sua cintura com a mão direita e com a esquerda tapando sua boca, soltei meus dois jatos de sêmen dentro de você; fiquei ali pulsando e te masturbando e gozaste na minha mão.
Peguei a minha mão melecada e puxei seus cabelos, te tasquei um beijo que você ficou sem ar e depois te dei um tapa na cara; afinal, passivo tem de aguentar penetração sem reclamar.
Meu gozo escorreu de dentro de você pois não estava conseguindo se fechar e nem fechar as pernas.
Te peguei nos braços, te levei ao banheiro. No box, te coloquei de frente pra mim, puxei seus cabelos pra fazer você se ajoelhar e me fazer o melhor oral que já tive em tempos sob a água quente do chuveiro. Depois, limpinhos, dormimos na sua cama, de lençóis branquinhos. Eu atrás de você, de conchinha, bem juntos.
No outro dia, mesmo com o bafinho matinal, te beijei, te peguei de ladinho, sem pressa, e então, precisei ir trabalhar.
No fim da tarde, atendo sua ligação, você me xinga por ter te machucado e mando você calar a boca que bem que gostaste. Termino perguntando: - Quando vou ai de novo?


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