Eu, safado? Que calúnia.

Antes de eu tomar juízo, aprontei muito. Caçava no Bate-Papo UOL e adorava ir a casa dos passivos fazer um "delivery."
Lembro de um que fui ao apartamento dele, cheguei e começamos a conversar no sofá da sala, ele morava com a família, mas os pais e o irmão foram viajar e ele ficara, portanto, sozinho.
Enquanto ele me respondia como era o processo de hematose, o calei com um beijo na boca que o tirou o ar e já fui deitando-o no sofá mesmo, erguendo-lhe os braços a cima da cabeça e fazendo-lhe abrir as pernas.
Ele me olhou com cara de surpreso e me perguntou:
- O que é isso?!
Respondi segurando-o os dois braços com uma mão e um tapa na cara, de leve; depois tasquei-lhe outro beijo para não ter tempo dele reclamar.
Fiquei fazendo os movimentos de vai e vem enquanto o beijava e colocava a mão dentro do short dele pelo espaço onde se coloca a perna, para poder acariciar-lhe as coxas.
Sai de cima dele, o peguei pelos ombros e o levantei. Encostei-o na parede da sala, o ergui e passei as pernas dele envolta da minha cintura, enquanto ele pousava os braços em volta do meu pescoço.
Aproveitei a posição e arranquei a cuequinha dele com uma puxada só, o que o fez dar um gemido alto e uma passada de unhas nas minhas costas que se elas estivessem grandes, teriam me cortado. Sorte que havia tirado o short dele quando ainda estávamos no sofá.
Baixei o ziper da minha calça e a minha cueca com uma mão só para poder segura-lo usando a parede como apoio, puxei uma camisinha do bolso, entreguei na mão dele que a abriu e depois baixou as mãos para colocar em mim.
Depois de tudo já devidamente encapado, ele cuspiu na mão e depois trouxe a mão pra perto da minha boca para que eu também cuspisse, isso tudo sem dizermos uma palavra. Só olhando um no olho do outro. Ele passou a saliva lá nele e um pouco na camisinha que estava em mim.
O silêncio foi quebrado quando ele me disse:
- Vai devagar, por favor.
Só que nesse dia, eu estava endiabrado, então, o soltei o que me fez penetra-lo de uma intocada só.
Depois me deu dó dele. Ele ficou sem forças nas pernas que ainda me envolviam à cintura. As pernas dele caíram inertes, gemendo alto de dor, me abraçou forte, encostou a cabeça no meu ombro e então fiquei fazendo ele subir e descer em mim.
Em pouco tempo ele se recuperou, e veio me beijar, mas ele ainda não tinha forças de erguer as pernas pelas próprias forças, eu que as segurava.
Depois que ele gozou no meu peito, sem tirar, nos girei, ajoelhei e coloquei ele deitado no carpete da sala.
Abri bem as pernas dele e as segurei alto para continuar o serviço de frango assado. Quando gozei, tirei também de uma vez, o que o fez senti dor de novo.
Levantei, fui ao banheiro tirar a camisinha, que estava com um pouco de sangue dele, joguei-a no lixo e voltei pra sala.
Me recompus, abri a porta e fui embora.
Ele?
Ficou lá deitado no carpete.
Hoje, nos encontramos as vezes no ônibus no caminho da escola, conversamos amigavelmente mas não vejo mais graça em ficar com ele.
( Escrevi isso para deixar claro que não sou santo. )

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