Naquela Tarde de Sexta-Feira
Lembro daquela tarde como se tivesse sido ontem.
Na serra, no chalé que alugamos naquela hotel fazenda, que estava quase sem hospedes.
Fomos ao despenhadeiro que ficava próximo ao nossos chalé, ver o pôr do sol ao fim da tarde. Uma vista linda de um vale lá longe, até onde a vista alcança.
Depois que escureceu, voltamos andando bem devagar, conversando e de mãos dadas, você, com a cabeça no meu ombro.
Um vento frio bateu em nós. Você ficou na meinha frente e me abraçou tremendo de frio. Te abracei, abri minha blusa, e te coloquei junto a mim sob ela. Depois desse momento que nos beijamos, abraçadinhos, pude fazer um carinho no seu rosto, te peguei no colo, te carreguei naquela subidinha para voltarmos ao chalé.
Estava me sentindo o homem mais sortudo do mundo, com vocês nos meus braços, com os seus braços envolta do meu pescoço. Você abriu a porta do chalé e entrei com você todo manhosinho, te deitei no sofá, em frente a lareira com chamas crepitantes que iluminavam o seu rostinho lindo. Sento-me e colocas a sua cabeça no meu colo. Brinco com os teus cabelos e te faço carinhos no rosto.
No momento que levantas-te sem pressa, ficou de pé a minha frente, abriu a o zíper da sua blusa de frio, abriu o seu cinto, desabotoou a sua calça, desceu o zíper, deixou-a cair ao seus pés, baixou a sua cuequinha até os seus joelhos, ajoelhou a minha frente, passou as mãos dos meus joelhos até a minha cintura, abriu o meu zíper, abriu o meu cinto, desabotoou a minha calça e me colocaste na boca, só poderia fazer o que fiz: Urrar de tesão.
Me deixaste bem molhado, então, vieste e ajoelhaste diante de mim, só olhando nos meus olhos e com as mãos no meus rosto, enquanto as minhas estão na sua bunda. Até que você pega e coloca o meu pênis bem na sua entradinha e senta, bem devagar. Sinto você se abrindo, sinto as suas preguinhas se rompendo, sinto o seu ânus me apertando forte, escuto s seus gemidos de dor misturados com prazer, me abraças forte quando te pego, te ergo e depois te puxo pra baixo, até que você começa a fazer esse movimento sozinho.
Depois de um bom tempo assim, te inundo com o meu sêmen, e você jorra o seu na minha barriga. Faço você gemer mais um pouco, quando pulso dentro de você.
Me levanto ainda estando dentro de você, te deito no sofá, deito sobre você, te beijo a boca, aperto a sua bunda e caricio as suas coxas, enquanto tiro o meu pênis de dentro de você.
Quando saí de dentro de você, vi o meu sêmen escorrendo de dentro de você. Te limpei com a minha cueca e depois te coloquei de novo no colo para te levar ao banheiro e tomarmos um banho juntos.
Na serra, no chalé que alugamos naquela hotel fazenda, que estava quase sem hospedes.
Fomos ao despenhadeiro que ficava próximo ao nossos chalé, ver o pôr do sol ao fim da tarde. Uma vista linda de um vale lá longe, até onde a vista alcança.
Depois que escureceu, voltamos andando bem devagar, conversando e de mãos dadas, você, com a cabeça no meu ombro.
Um vento frio bateu em nós. Você ficou na meinha frente e me abraçou tremendo de frio. Te abracei, abri minha blusa, e te coloquei junto a mim sob ela. Depois desse momento que nos beijamos, abraçadinhos, pude fazer um carinho no seu rosto, te peguei no colo, te carreguei naquela subidinha para voltarmos ao chalé.
Estava me sentindo o homem mais sortudo do mundo, com vocês nos meus braços, com os seus braços envolta do meu pescoço. Você abriu a porta do chalé e entrei com você todo manhosinho, te deitei no sofá, em frente a lareira com chamas crepitantes que iluminavam o seu rostinho lindo. Sento-me e colocas a sua cabeça no meu colo. Brinco com os teus cabelos e te faço carinhos no rosto.
No momento que levantas-te sem pressa, ficou de pé a minha frente, abriu a o zíper da sua blusa de frio, abriu o seu cinto, desabotoou a sua calça, desceu o zíper, deixou-a cair ao seus pés, baixou a sua cuequinha até os seus joelhos, ajoelhou a minha frente, passou as mãos dos meus joelhos até a minha cintura, abriu o meu zíper, abriu o meu cinto, desabotoou a minha calça e me colocaste na boca, só poderia fazer o que fiz: Urrar de tesão.
Me deixaste bem molhado, então, vieste e ajoelhaste diante de mim, só olhando nos meus olhos e com as mãos no meus rosto, enquanto as minhas estão na sua bunda. Até que você pega e coloca o meu pênis bem na sua entradinha e senta, bem devagar. Sinto você se abrindo, sinto as suas preguinhas se rompendo, sinto o seu ânus me apertando forte, escuto s seus gemidos de dor misturados com prazer, me abraças forte quando te pego, te ergo e depois te puxo pra baixo, até que você começa a fazer esse movimento sozinho.
Depois de um bom tempo assim, te inundo com o meu sêmen, e você jorra o seu na minha barriga. Faço você gemer mais um pouco, quando pulso dentro de você.
Me levanto ainda estando dentro de você, te deito no sofá, deito sobre você, te beijo a boca, aperto a sua bunda e caricio as suas coxas, enquanto tiro o meu pênis de dentro de você.
Quando saí de dentro de você, vi o meu sêmen escorrendo de dentro de você. Te limpei com a minha cueca e depois te coloquei de novo no colo para te levar ao banheiro e tomarmos um banho juntos.
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