A Boa Surpresa.

Sabes bem o quanto não sou afeito a surpresas, mas a do último fim se semana me fez morder a língua, admito.
Chego em casa e encontro a sala com o sofá recuado, encostado na parede de frente a porta, uns panos azuis e vermelhos nas paredes com umas luzes atrás dos móveis e a luz do teto apagada, a sala mesmo com toda as luzes que tinha, estava um pouco escura, mas dava para enxergar até as pétalas de rosas vermelhas que estavam no chão.
- Mas que diabo é isso?! Entrei na casa errada. ( pensei em voz alta ).
Escuto o bater da porta da sala e um:
- Não, a sua casa é essa mesmo.
Quando viro de costas, a boa surpresa: você estava vestido com um coletinho vermelho, de tecido quase transparente com umas argolas douradas presos as mangas e outras detalhas também em dourado. A calça era azul, também de tecido quase transparente, um, vou chamar de rasgo, na parte de fora da perna, que dava pra ver a sua coxa e a sua perna, tendo uma cueca box branca por baixo. No seu pé, estava uma sapatinha com lantejoulas vermelhas e solado preto que só cobria o seu calcanhar, lateral do pé e os dedos, deixando o "peito do pé" à mostra.
Fiquei com cara de besta vendo você vestido como se fosse fazer a "dança do ventre" pra mim com música das arábias tocando no som, e foi isso que aconteceu.
Você colocou as mãos em meus ombros e foi me empurrando até eu sentar no sofá de frente pra você.
Quando começou a dançar, fiquei maravilhado com os gestos sensuais e firmes, reboladas, jogadas de cabeça, aquele movimento de levantar um pouco a coxa e balança-la para um lado e para o outro, com uma espada nas mãos que você a segurava acima da cabeça.
Nem se eu quisesse conseguiria conter a "animação" que fiquei dentro das calças.
Quase ao fim da música, você ajoelha e coloca a espada no chão, levanta de novo e vem à mim olhando nos meus olhos, senta no meu colo, de frente pra mim, olhando nos meus olhos, puxa o meu cabelo levando a minha cabeça pra traz e me tasca um beijo molhado e que parecia que você queria arrancar a minha língua.
Fui pego de surpresa e a minha única reação foi levar as minhas mãos a sua bunda e aperta-la forte.
Olhando você agora mais de perto, percebi os detalhes de maquiagem, perfume e um creme que você passou no corpo, deixando a sua pele macia. Estava lindo como sempre.
Você levou as suas mãos a minha calça e me apertou forte, ao sentir o meu membro em riste, tirou o meu cinto, desabotoou a minha calça e desceu o meu zíper, depois só a puxou com a minha cueca até o meio das minhas coxas.
Aproveitei uma levantadinha que você deu enquanto isso, e também baixei a sua calça e sua cuequinha.
Você se ergueu um pouco mais e pegou o meu membro e mirou em você e foi sentando em mim.
Mais uma boa surpresa e esperteza sua: já tinha até passado o lubrificante o que ficou mais fácil de eu sentir o seu bumbum se abrindo enquanto eu te invadia.
Os seus braços envolta do meu pescoço, a forma, agora, apaixonada como me olhava nos olhos, gemia, puxava a cabeça pra traz pra eu passar a mão no seu peito, barriga e beijar o seu pescoço, a forma como você me apertava dentro de você, enfim, a forma linda de receber um namorado igualmente apaixonado dentro de você.
Ainda dentro de você, nos levantei do sofá e nos deitei no chão, cheio de pétalas de rosas, passei as suas pernas envolta da minha cintura e comecei a bombar forte dentro de você, enquanto eu segurava as suas mãos a cima da sua cabeça com a minha mão esquerda e com a direita te dava tapas bunda e ouvia como resposta:
- Ai amor, Ai amor, Ai amor... ( em voz baixinha, em meio aos seus gemidos ).
Você gozou tão forte que quase acertou o meu rosto, o meu foi logo em seguida: dentro de você.
Depois que gozei, fiquei esperando sair naturalmente de dentro de você e quando isso aconteceu, o meu gozo escorreu pelas sua bunda, de dentro de você, com um pouco de sangue.
Fiquei apavorado com aquilo e achei que tinha te machucado seriamente, mas você sentou com as pernas de lado, deixando a sua bundinha arrebitadinha de lado, pegou a sua mão e puxou a minha cabeça pela nuca para te beijar e ouvi a resposta:
- Quando casar, sara. ( Você me falou isso com um sorriso largo e sincero ).
Me levantei, peguei você no colo e fomos tomar banho ( na verdade, eu te dei banho ). Te enrolou na toalha e te coloquei de novo no colo para leva-lo a nossa cama. Peguei uma muda de roupa par você e nos trocamos nos olhando.
Peguei as toalhas ensopadas e fui coloca-las no varal.
Quando voltei, deitei de frente pra você, passei o dorso da minha mão no seu rosto, recebi um abraço e um beijinho de volta e assim dormimos, abraçados, felizes como um casal, um verdadeiro casal.
P.S.: Só não espero ter uma síncope quando chegar a fatura d cartão de crédito com o valor da espada.

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