E Olha Que Eu Não ia Sair de Casa

Sabe aqueles dias que você não tá com muita paciência e nem afim de ficar em casa?! Pois bem, estava eu assim um belo dia a um bom tempo atras, e fui dar uma volta pela Frei  Caneca e depois fui ao Largo do Arouche em São Paulo.
Nos meus fones tocavam Funhouse da Pink e Love Me Like You Do; ou seja: eu estava do mal nesse dia. 3:)
Como já descrevi aqui em outras oportunidades, adoro um passivo atrevido e foi o que encontrei num barzinho da Frei Caneca.
Olhares trocado enquanto passo na rua e ele me olha descaradamente soltando o famoso e manjado, mas ainda útil,: Ôh, lá em casa.
- Então vem aqui e me leva, uai. ( Nem eu mesmo acredito que respondi isso, mas não ia perder a oportunidade de ver onde aquilo ia parar ).
O atrevido ( quer dizer: o autor da cantada ), tratava-se de um moço de seus 1,70 de altura, uns 90 e poucos quilos ( bem como eu gosto; com carne para pegar ), branquinho, de cabelos claros, e sorriso fácil.
Ele desceu do "deck" e veio em minha direção e fomos conversando indo em direção a Avenida Paulista, pegamos o Metrô e fomos tomar uma cerveja num lugar mais reservado; no Largo do Arouche.
Quatro cervejas depois, descubro o porquê de virmos para o Arouche: ele tinha um apartamento ali perto. Então, foi pra lá que fomos .
Já com a cara cheia de cerveja e como não perco uma piada por nada, falei que ele poderia cantar agora: - Sou um gordinho gostoso... , Tomei um tapa no braço e demos risada juntos enquanto subíamos no elevador.
No apartamento dele, a pegação já começou assim que fechamos a porta e encostado nela que ele me apertou meu pau.
Fomos nos beijando até o sofá, deitei sobre ele, que já estava só de cuequinha box, coloquei a mão na bunda dele, a apertei aquela bundinha branquinha, macia, rosada, redondinha, lisinha.
Fiquei passando o meu dedo no anelzinho dele e percebi que o suor seria um bom lubrificante pois ele estava bem molhadinho.
O virei de bruços no sofá com uma joelho no chão e outro sobre o móvel para deixa-lo bem aperto para eu cair de boca naquele cuzinho rosinha.
Comecei a linga-lo e ele apertou forte uma almofada com as duas mão e os dentes abafando um gemido.
Depois, o sentei, me coloquei entre suas pernas, pus um dedo dentro do cuzinho dele e o chupei aquela pau pequeno mas bem gordinho, delícia.
Como fiquei tocando o ponto G dele com o dedo que estava dentro da bundinha dele e o chupando, ele se contorcia todo em espasmos musculares que ele não tinha controle.
A certa altura, ele, ofegante, puxa meu cabelo e implorando, fala:
- Me fode. Me arregaça. Me come pelo amor de Deus.
Até que não foi difícil convence-lo a abrir as pernas pra mim. Difícil mesmo foi convence-lo a me deixar gozar dentro dele, mas nada que umas mordidinhas na orelha, uns pedidos com jeitinho baixinho também ao pé do ouvido seguidos de umas apertadas na bunda não dessem jeito e momentos depois eu estivesse dentro dele de frango assado o beijando, dando uns tapinhas de leve no rosto dele enquanto ele me aperta para eu não sair de dentro dele.
Quando apontei meu pau completamente duro no cuzinho dele, ele me pedi para ir com calma que fazia tempo que ele não dava.
Fiz uma cara sínica de concordância e baixei o rosto, nessa hora peguei no meu pau, mirei bem certinho e meti de uma vez só com tudo.
Percebendo que ele ia gritar de dor, com uma mão tampei a boca dele e com a outra o segurei.
Uma lágrima escorreu do rosto dele, ele fez uma expressão de dor e uma carinha de "por que você você fez isso?" que ignorei e voltei ao movimento de entra e sai de dentro dele metendo tudinho.
Com as pernas moles bem abertas, o cuzinho esfolado, eu segurando seus braços no encosto do sofá sobre a cabeça dele e a outra mão lhe apertando a bundo, aquela gordinho delicia estava indefeso.
Qualquer menção dele em gritar, tomava um tapinha na cara que o fazia ficar com cara de cadelinha.
Comecei a masturba-lo com a mão que estava livre e assim gozarmos juntos.
Gozei dentro dele como eu queria e ele na minha mão, puxei meu pau de dentro dele de uma vez e o deixei completamente aberto para escorrer meu gozo e o sangue que tirei do resto de preguinhas que ele tinha.
O deixei completamente mole, sem forças.
Sentei ao lado dele enquanto ele recobrava o fôlego, e perguntei:
- Ainda me quer na sua casa como disse na cantada?
- Sim. Eu só não tava preparado pra ser esfolado assim. Você me machucou um pouco. Precisava ter metido com tudo? Não sou arrombado não, viu?
Ri e respondi:
- Você não era arrombado; agora tá e se reclamar a próxima de deixo sem sentar uns 2 dias.
- 2 dias vou ficar sem sentar nessa já. Nunca tinha aguentado um pão tão grosso e assim de uma vez. Meu cuzinho ta muito esfolado.
- Essa era a intenção. Agora esta na minha hora.
Me vesti e fui embora o deixando se recuperar ainda sentado no sofá.
Tomamos banho juntos, fui pra casa e ainda nos vimos mais algumas vezes.

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