Quem disse que gravata não serve de muita coisa?

Num fim de expediente, à época que trabalhei como corretor de imóveis, ao sair do escritório, fui ao Parque Vicentina Aranha ( um velho sanatório com construções antigas ), que fica próximo.
Lá, desde a entrada, fiquei sendo encarado por um carinha branquinho, de cabelos pretos lisos meio bagunçados, mais ou menos 1,66 de altura e uns 52kg. Ele era um dos monitores que acompanhava as visitas e, a cada lugar do parque que eu ia, ele ia atrás me vigiando, até que lembrei do casarão onde funcionou uma lavanderia da década de 40 e que ninguém ia lá por as instalações do parque estarem passando por restauração e aquele prédio ser um dos últimos.
Como já estávamos no cair da tarde, todas as portas e janelas estarem fechadas, exceto uma que estava quebrada e foi por lá que entrei, quase não tinha luz dentro do casarão. Entrava pouca luminosidade através de uma ou outra fresta de portas ou telhas quebradas.
Alguns equipamentos velhos e empoeirados, um lugar com pouquíssima luz, não foi difícil de achar um lugar para me esconder e esperar aquela bichinha atrevida que veio atrás de mim, achando que eu não o havia notado.
Me escondi ao lado de uma máquina e ao vê-lo passar sem ter me visto, saio e falo às costas dele, fazendo-o se virar assustado:
- Por que estais a me seguir?
Ele respondeu:
- Não estou te seguindo. Estou fazendo o meu trabalho de monitoria no parque e vi quando você entrou aqui e vim pedir que saia. Essa área não é aberta a visitação.
Enquanto ele falava, fui dando alguns paços até ele, bem lentos e fui soltando a gravata.
Ao chegar a um palmo de distância, peguei o rádio comunicador que estava na cintura dele e joguei longe, agarrei-o e o beijei com os braços dele contra o meu peito tentando me afastar mas logo ele cedeu e parou de me empurrar e começou a curtir o beijo e revida-lo.
Aproveitei que as mãos dele estavam bem perto uma da outra ainda no meu peito com os punhos fechados, e num gesto rápido, amarrei-as com a minha gravata.
Ele bem que ele tentou se desvencilhar, mas não conseguiu.
Com as mãos presas, o joguei no chão, de barriga pra cima, deitei-me sobre ele jogando todo o meu peso sobre o corpo dele, beijei-o e dei um tapão na cara que estalou.
- Vou dar a você o que realmente queres.
Levantei-me e coloquei  minha cabeça ao lado da dele o meu peito sobre o dele pesando para pode imobiliza-lo.
As mãos dele prezas com a gravata, ergui sobre a cabeça dele e as segurei com uma mão e com a outra abaixei a calça e a cueca dele. Ele perguntou com cara de medo:
- O que vai fazer? Me solta por favor, me solta.
Enquanto eu manda ele calar a boca abaixei a minha calça e cueca colocando a minha jeba completamente dura pra fora e cai com o corpo todo sobre ele.
Como sou maior e mais pesado, ele fica imóvel e sente o meu membro sobre o dele sendo o meu ao menos 3x maior que o dele.
- Cara, eu não vou aguentar. Me solta por favor. Eu sou muito apertado. O meu namorado tem um pau do tamanho do meu. Nunca aguentei um treco do tamanho do seu. Não vou dar conta, por favor, me solta. Me deixa ir embora.
- Melhor ainda. Vou arregaçar seu cuzinho.
Quando ele fez menção de gritar, dei-lhe um tapa na cara que ele quase desmaia e ficou com os meus dedos marcados na sua carinha branquinha de bebê.
Como as calças dele só estavam baixadas até o joelhos, não ia conseguir pegar ele de frango assado então aproveitei que ele ainda estava zonzo do tapa, e o virei de bruços, estirei bem seus braços ainda mais longe da cabeça com uma das minhas mãos e com a outra lhe abri as nádegas, segurei meu pau e coloquei na portinha dele.
- Quais são suas últimas palavras antes de eu te esfolar?
Ele engoliu em seco por perceber que não conseguiria me impedir e disse:
- A primeira, vai devagarinho.
Achei o pedido razoável e atendi,
Fui empurrando meu pau contra o cuzinho indefeso dele onde a única coisa que lhe restava era fechar os olhos, morder a manga da camisa, deixar a lágrima de dor escorrer e morder a manga da camisa enquanto o meu mastro invadia seu corpo.
Só a cabeça do meu pau tirou umas 3 preguinhas dele logo de cara, depois, cada novo centímetro meu que adentrava aquele rabinho muito apertado e quase virgem, outras tantas iam embora.
Ao final da primeira intocada, comigo todinho dentro dele, falei:
- Pronto. Estou todinho dentro de você. Agora aperta seu cuzinho no meu pau umas 3x para costumar que vou bombar forte depois.
Ele fez sinal de positivo com a cabeça, fez o que eu disse e logo em seguida comecei o bate-estaca.
Novamente ele quase desmaia de dor, o corpo dele inteiro ficou mole depois da primeira intocada mais forte então o soltei e fiquei com as minha mãos com uma de cada lado da bundinha dele a abrindo.
Aquele cuzinho pegando fogo, as entranhas dele já mais relaxadas e acostumadas comigo dentro, ele começou a gemer de prazer. Não tinha coragem de dizer mais nada, só gemia.
Resolvi que ia dar uma colher de chá pra ele e o puxei pelas ancas para coloca-lo de joelhos, com o rosto ainda apoiado no chão e os braços estirados.
Nessa posição, com uma mão na sua cintura e outra no pau dele, vi que ele tava com o pau durinho, comecei a punheta-lo pra ele gozar comigo.
Aumentei a velocidade da punheta e das intocadas onde ele gozou e eu logo em seguida dentro dele.
Cai novamente sobre seu corpo um pouco e antes de sair tudo naturalmente, eu puxei meu corpo, levantei minhas calças, soltei os braços dele que ainda estavam presos pela minha gravata e sentei ao lado dele.
Ele sentou de ladinho com os braços pra trás para apoiar o corpo, me olhou e disse com carinha de choro:
- Por que você fez isso?
- Se eu pedisse você ia me dar?
- Eu namoro.
- Foi isso que perguntei?
- Mas precisa me estuprar? Não podia me chamar para comer alguma coisa antes? Beber alguma coisa?
- Cu doce da porra. Olha no meu olho e diz que foi ruim.
Ele não respondeu então continuei:
- Teu namoradinho então nunca te deu um trato como esse, né? Quando for dar o cuzinho pra ele, é de mim que você vai lembrar.
- Eu amo meu namorado.
- Haha. Então porque ficou de pau duro agora no final? Você bem que gostou de ter um macho de verdade te comendo.
Ele ficou com o rosto vermelho de vergonha e disse:
- Eu não queria.
- Queria. Queria sim. Tanto queria que quando gozei dentro de você, VOCÊ deu até uma reboladinha. Negue.
- Eu...
- Cala a boca, se veste e toma meu cartão. No fim de semana te espero aqui de novo. Qualquer coisa, trás o boi que podemos fazer a 3 ou eu enrabo ele também.
Uns 4 dias depois, ele me liga, fui a casa que ele morava com o namorado e, como imaginei, fizemos a 3 depois comi os dois.

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